Quatro dias antes do Grande Prêmio de Cingapura, o britânico Lewis Hamilton, sete vezes campeão mundial de Fórmula 1, julgou na quarta-feira que terminar o ano sem uma vitória não seria “o fim do mundo”.
Faltam seis corridas, então seis chances de vitória. Mas se não conseguirmos, não é o fim do mundo. Voltaremos ao topo, disse o piloto da Mercedes em Kuala Lumpur, Malásia, durante a renovação do patrocínio entre a marca alemã e a petrolífera Petronas até pelo menos 2029.
Não é um período de seca. Acho que este foi um ano de crescimento. Tem sido uma boa experiência para todos, acrescentou Hamilton, de 37 anos.
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Tetracampeão entre 2017 e 2020 e segundo no ano passado atrás do holandês Max Verstappen, Lewis Hamilton vive uma temporada difícil, com apenas 168 pontos e na sexta posição do campeonato, 35 pontos a menos que seu companheiro de equipe e compatriota George Russell. 203), quarto.
O primeiro lugar, ocupado por Verstappen (335 pontos), já é inatingível para o britânico, que estimou que a temporada 2021-2022 foi uma das mais difíceis de sua carreira.
A sete vezes campeã do título de F1 (2008, 2014, 2015, 2017, 2018, 2019 e 2020) e a Mercedes buscam o segundo lugar na classificação de construtores, “o objetivo” ao final da temporada.
Às vésperas do Grande Prêmio de Cingapura, marcado para domingo, a Mercedes pilotada por Hamilton e Russell está em terceiro lugar no campeonato de construtores com 371 pontos, atrás de Red Bull (545) e Ferrari (406).
O GP de Singapura é a 17ª rodada do calendário da F1, que termina no dia 20 de novembro em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos.
Fonte: AFP.