Oito meses depois de chegar perto de um quádruplo histórico, o Liverpool está lutando no ponto fraco da Premier League e seu técnico, Jürgen Klopp, está procurando maneiras de salvar o que ainda pode ser salvo nesta temporada.
Depois de uma goleada por 3 a 0 no gramado do Brighton, no sábado, os Reds estão na nona colocação do campeonato inglês e ainda parecem um pouco mais deslocados.
Da frustração nascida da busca impossível do ano passado a executivos envelhecidos do meio-campo, da saída de Sadio Mané aos questionamentos sobre a estrutura de capital do clube, um balanço dos motivos do mal-estar às vésperas da ida ao gramado do Wolverhampton em jogo de apoio ao 32ª final da Copa.
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Sadio Mané, o insubstituível
A importância de Sadio Mané no Liverpool nunca esteve em dúvida, mas sua saída para o Bayern de Munique hoje deixa transparecer uma verdadeira carência.
A criatividade e ritmo de trabalho do internacional senegalês libertaram hectares de espaço para o seu antigo companheiro de ataque, Mohamed Salah. As chegadas de Luis Diaz, Darwin Nunez e Cody Gakpo nos últimos meses não compensaram totalmente sua saída.
Gakpo, a mais recente contratação de ataque do PSV Eindhoven depois de estrelar a Copa do Mundo, ainda não marcou em suas duas primeiras partidas. Klopp espera poder seguir os passos de Mane o mais rápido possível.
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